Durante mais um encontro com os aposentados este ano, a Asfoc-SN confirmou, na manhã desta quinta-feira (30/10), que participará do Seminário Nacional dos Servidores Públicos Federais (SPFs), entre os dias 14 e 16 de novembro, em Brasília. Com o tema “Unificar o funcionalismo federal em defesa dos serviços públicos”, o evento terá como objetivo definir a campanha salarial do conjunto dos servidores públicos federais para o ano de 2015. “Vamos discutir com diversos setores e sindicatos para realizar uma campanha unificada forte. A conjuntura não é das melhores e precisaremos estar unidos para enfrentar as dificuldades que serão impostas”, afirmou a vice-presidente do Sindicato, Justa Helena Franco.
Além disso, a reunião serviu para esclarecer e tirar dúvidas sobre o andamento de diversas ações jurídicas de interesse da categoria, como FGTS, 28%, GDACTSP, FioPrev, entre outras. Clique aqui para ter acesso a informações detalhadas sobre estes processos!
Com apoio da Asfoc, cartilha sobre prevenção e enfrentamento ao assédio é lançada na Fiocruz
Com o apoio da Asfoc-SN, foi lançada a cartilha “Assédio Moral e Sexual no Trabalho: Prevenção e Enfrentamento na Fiocruz”, na última quarta-feira (29/10), durante o III Seminário de Humanização no Trabalho na Fiocruz, no Salão Internacional da Ensp. Na ocasião, o Sindicato, que faz parte da Comissão de Prevenção e Enfrentamento da Violência e do Assédio Moral no Trabalho na Fiocruz, foi representado pela vice-presidente da Asfoc, Justa Helena Franco.
A diretora elogiou o trabalho desenvolvido pelos servidores da Fiocruz e afirmou que é preciso firmeza no combate ao assédio. “Este trabalho é o empenho dos trabalhadores da Fundação, que se sensibilizaram com os casos e a dor do companheiro assediado moral e sexualmente. Precisamos ser inflexíveis com o aparecimento e a denúncia de elementos que apontem para o assédio”, disse Justa, acrescentando que a Asfoc participa das discussões sobre o tema antes mesmo de a comissão ser institucionalizada, em 2009.
Participando da mesa, o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, disse que a Fundação é intolerante com qualquer forma de violência no trabalho. “Espero que o material informativo incentive a reflexão dos trabalhadores e gestores nos seus locais de trabalho e que possamos criar ambientes de trabalho onde a diversidade seja respeitada e haja o combate a todas as formas de violência”.
Coordenadora do Comitê Pró-Equidade de Gênero e Raça, Elizabeth Fleury ressaltou que “é hora da Fiocruz bancar uma discussão como essa, em favor à luta dos trabalhadores”. “As pessoas estão silenciosas, sofrendo algum tipo de relação indigna. A cartilha vem para popularizar uma discussão, levar o conhecimento às pessoas para produzir muitas transformações”, frisou.
O ouvidor geral da Fiocruz, João Barbosa, ressaltou que o lançamento da cartilha vai causar uma mudança de comportamento nos trabalhadores. “Certamente, vai estimular as pessoas a procurarem seus direitos”.
A apresentação da cartilha foi feita por Andréa da Luz Carvalho, integrante da Comissão de Prevenção e Enfrentamento da Violência e do Assédio Moral no Trabalho na Fiocruz.