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Asfoc denuncia violência em Manguinhos, protesta contra fechamento da Farmácia Popular e organiza Greve Geral (28/04)

20/04/2017

 

            A Asfoc-SN continua mobilizando diversos parlamentares pela questão da violência no território. Na quarta-feira (19/04), foi entregue um oficio juntamente com uma Carta Aberta, construída pelos coletivos que vem se reunindo de forma frequente para pensar sobre as alternativas – veja os documentos no portal (www.asfoc.fiocruz.br).

            No fim da tarde, o vice-presidente da Asfoc-SN, Paulo Garrido, participou ainda de reunião do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) com a seguinte pauta: organização da Greve Geral, em 28 de abril. A Carta Aberta também foi apresentada ao Fonasefe. A agenda construída e convocada pela Asfoc-SN para os dias 22, 25 e 28 deste mês foi apresentada às entidades – o Sindicato convoca todos os trabalhadores para estarem presentes e levando as bandeiras contra a violência de Estado na Marcha Mundial pela Ciência (22), às 10h, na Quinta da Boa Vista (em frente ao Museu Nacional), e na Fiocruz (25), às 9h.

            Paulinho segue em Brasília participando da I Conferência de Comunicação Livre e cumprindo agenda em reforço da convocação da Greve Geral, denunciando a violência em Manguinhos e protestando contra o fechamento da Farmácia Popular do Brasil.

            Dentre os principais encaminhamentos foram consensuados:

1. Reiterar o posicionamento político do Fonasefe contrário às reformas Previdenciária e Trabalhista e apresentação de Emendas, mantendo e ampliando o processo de unidade na luta em níveis nacional e local.

2. Construir e fortalecer os Comitês de Organização da Greve Geral do dia 28 (A Asfoc constrói com as plenárias e operativas das Centrais Sindicais).

3. Reforçar o trabalho de visita e panfletagem nas bases das categorias, chamando para a Greve Geral (28/04) e para o 1º de Maio Unificado, onde acontecer. (Em breve, jornal da Asfoc e calendário de reuniões de mobilizações nas Unidades).

4. Intensificar a pressão aos parlamentares para votar contra as reformas da Previdência e Trabalhista (por meio de cartazes, outdoors, lambe-lambe, visitas nas casas/escritórios/comitês dos partidos).

5. Que os Comitês estaduais realizem panfletagem com uso de carro de som em pontos estratégicos nas cidades (terminais de ônibus, metrôs, praças, feiras, escolas etc).

6. Propor às Centrais Sindicais, Movimentos Sociais e Frentes de Lutas a organização de uma Semana Nacional de Lutas no período de 8 a 12 de maio, com a possibilidade de caravana em Brasília no dia 10 do mesmo mês - considerando a possibilidade de ajustes por ocasião da apresentação e aprovação do relatório na Câmara dos Deputados e da posição das demais entidades.

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