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Asfoc convoca para caravana a Brasília e organiza diversos Atos

22/11/2016

 

 

       As entidades que compõem o Fórum Nacional dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), dentre elas a Asfoc-SN, intensificarão as ações junto aos parlamentares para tentar barrar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 55), no Senado Federal. Dentre os encaminhamentos consensuados ontem (21/11) na Reunião Ampliada estão: pressão aos senadores nos estados e escritórios políticos, esforço concentrado nos aeroportos dos estados e em Brasília, nos dias 28 e 29 de novembro, e ampla divulgação de manifesto contra a PEC 55 nas redes sociais, além de panfletagem.

       Na reunião, o diretor do Sindicato William Douglas Santos (IFF) reforçou as estratégias da Asfoc contra a Proposta de Emenda à Constituição: em 25 de novembro, Dia Nacional de Lutas, fará um Ato político na abertura da apuração das Eleições Fiocruz e, logo após, seguirá para nova manifestação no Centro da cidade. Nos dias 28 e 29, os trabalhadores da Fiocruz se integrarão também aos protestos em Brasília - as inscrições para a caravana podem ser feitas até 17 horas da próxima quinta-feira (24/11), na Secretaria da Asfoc.

       Pela manhã, a Asfoc participou ainda da audiência pública "PEC 55 e seus impactos na Previdência", no Senado Federal, com a participação de várias entidades da classe trabalhadora e sindicais, Centrais, entre outros.

       Para o vice-presidente de Política de Classe da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Floriano Martins de Sá Neto, a PEC 55 é injusta e seletiva, porque elege para pagar a conta do descontrole de gastos os trabalhadores e os pobres. Além disso, beneficia os detentores do capital financeiro, quando não coloca teto para o pagamento de juros, não taxa grandes fortunas e não propõe auditar a dívida pública.

       "A PEC não enfrenta o cerne do problema econômico, instalado no modelo tributário injusto e regressivo, e se baseia em um falso diagnóstico, identificando uma suposta e inexistente gastança do setor público, em particular em relação às despesas com saúde, educação, previdência e assistência social, responsabilizando esses setores pelo aumento do déficit público, omitindo as efetivas razões, que são os gastos com juros da dívida pública, as excessivas renúncias fiscais, o baixo nível de combate à sonegação fiscal, a frustração da receita e o elevado grau de corrupção", afirmou.

       Na segunda-feira (21/11), o vice-presidente da Asfoc, Paulo Garrido, participou ainda do 7º Seminário Nacional de Fiscalização e Controle dos Recursos Públicos, “A PEC 241 e o Novo Regime Fiscal”; e discutiu com as Centrais Sindicais e entidades nacionais, como Fasubra, Andes, Sinasefe, Proifes, CSP Conlutas, a organização da caravana para Brasília, nos dias 28 e 29 deste mês. O coordenador Clodoaldo Rodrigues Pinheiro (Asfoc-Brasília) participou ainda das atividades do dia.

       Ontem à noite, no Rio de Janeiro, a Asfoc, representada pelo diretor Alcimar Pereira Batista (Administração e Finanças), participou da reunião preparatória do Ato do próximo dia 25 e também da organização de caravana a Brasília, assumindo importantes tarefas para o êxito das mobilizações e pelo fortalecimento da Unidade.

 

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